Pode parecer muito estranho o assunto que eu vou tratar
aqui, mas não há como negar que realmente, em algumas vezes nossos pais poderiam
facilitar muito mais nossas vidas.
Quem não consegue matar essa charada?
“O que é, o que é: é meu mas os outros usam mais que eu?”
Se você tem acima de 12 anos e não consegue matar a charada,
colega, tu tá perdido. A resposta é: Seu nome. Meu nome. O que é que vive e não
tem nome? Já pensou na infinidade de nomes que existem por aí? Tudo que o ser
humano vê, põe nome. Isso serve pra identificar melhor algo ou alguém. Criar
uma imagem na mente da pessoa ao pronunciar nomes.
Olhando livros como a Bíblia, você vai achar nomes clássicos
e lindos como: José, João, Maria e tantos outros que existem até hoje. Mas como
o ser humano tem a necessidade de reinventar tudo, nos deparamos com nomes bem
exóticos. Isso só dificulta as coisas e trazem constrangimento.
A escolha do nome do bebê é sempre um nervosismo. Então, num
dia qualquer de um ano qualquer, algum cidadão teve a astúcia de unir o nome da
mãe e do pai, ou dos avós e assim batizar a pobre criança. A falta de seriedade
e bom senso dos pais ultrapassam barreiras; ou é apenas muita ignorância ou falta de
comprometimento. A criança vive, e vive com temor quando a professora vai
chamá-la para marcar presença no caderno de chamadas. E quando é o inverso?
Quando a professora tem o nome mais esquisito das galáxias e você não consegue
pronunciar daí então ela não gosta de ser chamada de senhora, e como você está
num alto nível de escolaridade, não pode chamá-la de tia. Como não tem tanta
intimidade, não consegue chamá-la de você. Isso dificulta a produtividade do
aluno, por não conseguir chamar o ser humano de nome esquisito para tirar
dúvidas. Qual a nossa solução? Apelidos! Já vi apelidos salvarem muitas vidas!
Fica aqui o apelo, não una Cleide com Naldo: Cleidinaldo.
Muito menos utilize como exemplo o nome Lohane Vekanandre Stephany Smith Bueno
de HA HA HA de Raio Laser bala de Icekiss. A pobre da criança nunca escreverá o
nome na identidade.
OBS: dedicado à
Kathiuscia que há pouco tempo me fez ralar para acostumar com seu nome de
batismo. Lê-se professora de geografia do EBEP.
Obrigada.