sábado, 4 de maio de 2013

Falácias


É escassa a intelectualidade excepcional no RN? É numeroso os pseudos Cult errôneos que nunca alcançam o perfeito exemplar que pretendia ser e mesmo assim acha que já chegou ao seu estágio final? Pra que você seja um autêntico intelectual, você precisa... nascer de novo, Porque... é cômico. Sócrates dá um boom estrombólico nas pessoas com a frase: “só sei que nada sei”. A partir disso, partimos para tudo. Observamos o quão estúpidos e arrogantes somos. E nesse bate volta de sei e não sei, a gente vai melhorando, aperfeiçoando, tentando.

Existem pessoas admiráveis que tem uma sede de conhecimento absurda e acaba estando numa escala elevadíssima! Devido a isso, alguns mais “fracos” em capacidade intelectual, banalizam o conceito de inteligência por evidente inveja. Termos como nerd; CDF (cu de ferro), foram criados exclusivamente para rebaixar um estudioso, tentando diminuí-lo um pouco do grande potencial que ele tem. Geralmente mantém contatos com pessoas relevantes no local que estejam, isso incomoda muitos. E dependendo da sua área de especialização, tornam-se muito amigos daqueles que também seguem ou seguiram esse caminho semelhante. Só que o estudioso não se envergonha e acaba vivendo de boa mesmo com essas críticas que parecem ser somente para trazer uma dificuldade psicológica e impossibilitá-lo de continuar ganhando méritos. Outros não aguentam a pressão.

Enquanto uns continuam se destacando, muitos são uma fraude, uma farsa. Os pseudos. Pobres seres errantes que somos, quando possuímos um tantinho assim de conhecimento, concluímos que podemos dizer o que é bom e o que é ruim. Permitimos-nos julgar. Achamos que podemos criticar algo. Com suma importância existe até a “crítica”, tanto no cinema como em músicas e qualquer coisa que seja possível julgar. Nós mesmos: Jornalistas, músicos, atores, diretores, leitores, pesquisadores, atletas, estudantes, escritores, desenhistas, dançarinos, professores, etc. Todos parecemos precisarmos de dogmas, padrões e conceitos fechados. No caminho do pseudomente, há alguns que possuem uma capacidade boa de escrever. Há medianos mesmo com conhecimento superficial, duvidoso (falácias) em que é obrigado a manter por conta de trabalhos ou de satisfação própria, ou de tantas outras infinidades.

 Respondendo as perguntas do primeiro parágrafo: Sim, nosso consolo é saber que temos muita coisa e pessoas boas por aí. Talvez até na prateleira da tua casa tu tenha algo tão valioso que não tenha folheado ainda, ou lido, e vive na rebeldia de achar tudo uma merda. A intensidade de farsantes dominando o mundo também não é pouca, mas já estamos cientes disso e, sobretudo desmascaramos tais seres que apesar de possuírem pouca credibilidade, convence muita gente menor ainda por aí.

Todos nós.

Um comentário:

  1. Essa crise de percepção p?o que vale a pena nunca cessa? Nunca mais encontraremos uma sombra na satisfação dos nossos anseios desmedidos? Que cansaço.

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