É escassa a intelectualidade excepcional no RN? É numeroso
os pseudos Cult errôneos que nunca alcançam o perfeito exemplar que pretendia
ser e mesmo assim acha que já chegou ao seu estágio final? Pra que você seja um
autêntico intelectual, você precisa... nascer de novo, Porque... é cômico.
Sócrates dá um boom estrombólico nas
pessoas com a frase: “só sei que nada sei”. A partir disso, partimos para tudo.
Observamos o quão estúpidos e arrogantes somos. E nesse bate volta de sei e não
sei, a gente vai melhorando, aperfeiçoando, tentando.
Existem pessoas admiráveis que tem uma sede de conhecimento
absurda e acaba estando numa escala elevadíssima! Devido a isso, alguns mais
“fracos” em capacidade intelectual, banalizam o conceito de inteligência por
evidente inveja. Termos como nerd; CDF (cu de ferro), foram criados
exclusivamente para rebaixar um estudioso, tentando diminuí-lo um pouco do
grande potencial que ele tem. Geralmente mantém contatos com pessoas relevantes
no local que estejam, isso incomoda muitos. E dependendo da sua área de especialização,
tornam-se muito amigos daqueles que também seguem ou seguiram esse caminho
semelhante. Só que o estudioso não se envergonha e acaba vivendo de boa mesmo
com essas críticas que parecem ser somente para trazer uma dificuldade
psicológica e impossibilitá-lo de continuar ganhando méritos. Outros não aguentam
a pressão.
Enquanto uns continuam se destacando, muitos são uma fraude,
uma farsa. Os pseudos. Pobres seres errantes que somos, quando possuímos um
tantinho assim de conhecimento, concluímos que podemos dizer o que é bom e o
que é ruim. Permitimos-nos julgar. Achamos que podemos criticar algo. Com suma
importância existe até a “crítica”, tanto no cinema como em músicas e qualquer
coisa que seja possível julgar. Nós mesmos: Jornalistas, músicos, atores,
diretores, leitores, pesquisadores, atletas, estudantes, escritores,
desenhistas, dançarinos, professores, etc. Todos parecemos precisarmos de
dogmas, padrões e conceitos fechados. No caminho do pseudomente, há alguns que
possuem uma capacidade boa de escrever. Há medianos mesmo com conhecimento
superficial, duvidoso (falácias) em que é obrigado a manter por conta de
trabalhos ou de satisfação própria, ou de tantas outras infinidades.
Respondendo as
perguntas do primeiro parágrafo: Sim, nosso consolo é saber que temos muita
coisa e pessoas boas por aí. Talvez até na prateleira da tua casa tu tenha algo
tão valioso que não tenha folheado ainda, ou lido, e vive na rebeldia de achar
tudo uma merda. A intensidade de farsantes dominando o mundo também não é pouca,
mas já estamos cientes disso e, sobretudo desmascaramos tais seres que apesar
de possuírem pouca credibilidade, convence muita gente menor ainda por aí.
Todos nós.
Essa crise de percepção p?o que vale a pena nunca cessa? Nunca mais encontraremos uma sombra na satisfação dos nossos anseios desmedidos? Que cansaço.
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